Por favor, não mate ainda todos os superastros. Dê a eles uma última noitada sem limites, suada e surrada, fumaça nos olhos, volume máximo nos ouvidos e álcool no sangue.
Deixe que se empanturrem da melhor cerveja e, antes que a garganta queime, que tudo se acabe num último, violento e distorcido acorde de guitarra. A morte gloriosa entre os cacos do rock’n’roll.
Mas não, não ainda. Nada será definitivo até que a Kill All the Superstars (KATSS) faça seu estrago. Ironicamente, o fim de uns será o começo para outros – no caso, o furioso quarteto de Florianópolis (SC).
Não que estejamos falando de rapazinhos iniciantes: a banda existe desde 2013, sendo que Marcio “Galináceo” Passeggio (guitarra e vocal), Igor de Patta (teclados), Dree (baixo e voz) e Jacques Blasetti (bateria) têm altíssimas quilometragens de palco e estúdio, tanto na cena
catarinense quanto no panorama nacional.
Red Ale as Blood é, dessa maneira, um demolidor e saboroso pacote “três em um” que será lançado no dia 16 de outubro no Beco, em São José (SC). O single foi produzido por Java Lee no estúdio Lasanha Rocket, em Florianópolis; o videoclipe, filmado na fábrica da UNIKA, tem direção e edição de Eddie Shumway e efeitos e finalização de Lucas Barros; e a cerveja leva o carimbo de uma cervejaria artesanal premiadapremiada nos mais importantes concursos nacionais e internacionais.
Trocando em miúdos, é a única cerveja conhecida que vem com música e clipe. Depois disso, a Kill All the Superstars não pretende parar o massacre, já que possuiu novos sons engatilhados até 2020. Já os superastros podem escolher: morrer numa despirocante festa final ou em paz, bebericando uma Red Ale.